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Parábola do Fariseu e do Publicano

Segue abaixo tudo sobre a história do fariseu e publicano, uma parábola Incrível cheia de aprendizagem. Espero que goste e comente abaixo o que achou.

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Fariseu e Publicano

O evangelho de Jesus segundo escreveu Lucas registra dessa forma a “parábola do fariseu e do publicano”: “Para algumas pessoas que confiavam em sua própria justiça e menosprezavam os outros, Jesus contou ainda esta parábola: ‘Dois homens subiram ao templo para orar, um era fariseu e o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava em seu intimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: roubadores, corruptos, adúlteros, nem mesmo como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’.

Entretanto, o publicano ficou à distância. Ele sequer ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, confessava: ‘Ó Deus, sê benevolente para comigo, pois sou pecador’. Eu vos asseguro que este homem, e não o outro foi para a sua casa justificado diante de Deus. Porquanto todo aquele que se vangloriar será desprezado, mas o que se humilhar será exaltado” (18.9-14).

Entendendo a Parábola do Fariseu e do Publicano

Confiar na própria justiça! Mas quem é verdadeiramente justo? Confiar nos próprios méritos! Mas quem fez por merecer para alcançar o céu? Jesus contou que há pessoas que confiam em si mesmas e em tudo o que de “bom podem fazer” e menosprezam os outros, para esses propôs essa parábola.

O fariseu apresentou-se diante de Deus, contudo com a motivação errada. O fariseu invocou o seu bom coração e suas ações “dignas de inveja por serem tão santas” com a certeza de que atrairia a atenção de Deus para sua oração, bem como suas bênçãos. Ele orou de pé, como eles costumavam fazer (Mateus 6.5), para chamar a atenção dos outros.

O publicano, segundo Jesus, sequer tinha a coragem de olhar para o céu e assim não invocou suas boas obras, pelo contrário, suplicou por misericórdia e graça para perdão dos seus pecados e salvação de sua vida.

As diferentes atitudes dos dois remetem a tantos outros exemplos bíblicos, mas destacamos o registro de Samuel que diz: “Não te impressione diante da aparência nem da estatura desse homem, pois Eu o rejeitei (referindo-se a Eliabe). Eis que Deus enxerga não como o ser humano vê, porquanto o homem julga e toma em elevada consideração à aparência, mas o Senhor sonda o coração” (16.7).

Deus não se impressiona com belas atitudes provenientes de um coração arrogante e soberbo como do fariseu, mas se agrada de um coração humilde que gera frutos de arrependimento e dependência do amor Dele. A justificação só é possível em Jesus, o fariseu tenta se auto justificar, o publicano reconhece que precisa Dele.

O que se vangloriar será desprezado porque o fariseu “saiu” da presença de Deus da mesma forma que entrou. O publicano se despediu e voltou para casa acolhido e justificado, pois um quebrantado coração toca o coração de Deus.

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